Quando as diferenças podem mudar o destino de vidas, pode ter certeza que há algo bem estranho a ser sucedido, entre conflitos e propostas tentadoras, a autora Lis Villas Boas levar seus leitores da elite aos subúrbios mais baixos na década de 1920, em um romance loquaz e persuasivo, que vai envolver à todos num tentadora asserção sobre liberdade, paixão e duelos familiares, em um drama sobrenatural entre lobos e magia.
Garras é um romance de fantasia que traz a jovem e sedutora Diana de Coeur, com seu cheiro de magia e ânimo insinuante, ela precisa se casar urgentemente para livrar de uma maldição carregada por sua família, que vive para perturbar e espantar qualquer conceito de felicidade que ela tenha para si. Então, Diana sai em busca de seu futuro marido, e acaba indo ao lado mais baixo da cidade, onde as matilhas de lobisomens se reúnem para desenvolver seus planos mais imensuráveis contra os humanos, e onde o destino o coloca de frente com os Lacarez, propositalmente, Edgar Lacarez.
Os Lacarez não são da alta sociedade e tampouco tem contato com pessoas que residem na parte nobre, mas a proposta de Diana faz com que Edgar escute atentamente, ainda mais por jeito concludente e idôneo que tem em convencer e fazer com que todos junte-se as suas certezas imperiosas, fazendo com que magia envolto em sua aura atraía bônus relutantes recorrentes as maldições que as carrega.
Um romance sagaz e insinuante, com personagens irreverentes e provocantes, que comovem intensamente a narrativa de maneira expressiva e oportuna, em uma obra descritiva e recorrente, como temas peculiares que prendem a intensamente atenção, entre as ardentes relações pessoais, as vísceras e sangue que escorrem pelos duelos combatentes ao longo de uma jornada penetrante e excitante, entre ironia, amor e prazer.
Garras é um livro para se apaixonar e deixar levar pelas nuances da magia permeada na relação disfuncional de um casal distinto, mas que juntos vão se envolver substancialmente entre garras e dentes, sob personalidades fortes e vorazes e um plano seguro sobre a própria soberania, envolvido na emoção de um romance que vai nascer um pacto convencional e vai tirar o fôlego dos autênticos apaixonados.
por Patrícia Visconti


