Nascido em 26 de outubro de 1942, no Rio de Janeiro, mas mineiro de coração, criado em Três Pontas, em Minas Gerais, o cantor, compositor e multi-instrumentista Milton ‘Bituca’ Nascimento completa mais um ano de vida, com muito sucesso e reconhecimento, já que ele é um dos artistas mais influentes da história da música nacional, sendo notório e homenageado como o título de Doutor Honoris Causa pela Berklee College of Music no de 2016, por sua variável indescritível em contribuição musical ao logo de mais cinco décadas de carreira.
Milton conta em seu currículo musical mais de 30 álbuns de estúdios, diversas indicações, a diferentes prêmios, entre esses a estatueta mais consagrada da música mundial, o Grammy Awards. Um talento insigne que chegou entrar na faculdade de Economia na década de 1960, mas a música sempre foi o que mais te tocou, e trouxe para a realidade esplendorosa, que brindou a humanidade com canções autênticas e autorais, em sua essência particular que transpõe a emoção visceral da própria alma e coração, contagiando gerações em músicas atemporais que envolvem os ouvintes mais diversificados a suas melodias diferenciadas e comoventes.
Um artista ímpar, aclamado dentro e fora do Brasil, diante a sua aura significativa e musical, que torna o músico genuinamente referente e lídimo à sua obra, entre suas contribuições mais verossímeis ao decorrer das décadas que deram a simbólica homenagem de “voz de Deus” da música brasileira, com sua harmonia relevante e legado notável, deliberando uma continuidade profunda e próspera de sua musicalidade distintiva e incomparável.
Bituca é mais que um artista, é um patrimônio genuíno da cultura brasileira, que recentemente anunciou sua aposentadoria, devido a idade e aos problemas de saúde, mas carrega consigo um legado com suas canções envolventes, que tocam e emocionam gerações com seu vocal grave e sutil, que transborda e conecta à todos com seu prestígio único em ser coeso e original. E mesmo que sua memória não esteja funcionando tão bem quanto antes, devido ao seu diagnóstico de Parkinson, seus fãs nunca irão se esquecer de seu percepitível espólio à música nacional e internacional.
por Patrícia Visconti

