AJ McLean traz sua essência particular em canções autorais, autênticas e viscerais, apresentando e consagrando a veracidade do músico ao longo de mais de três décadas de carreira, mostrando a relevância, influência e energia em seu eloquente e poderosos EP hi my names is Alex, que foi lançado nesta quinta-feira (27), nas plataformas digitais, e é uma pequena compleição de seu novo compacto solo que sairá em 9 de janeiro de 2026, no dia de seu aniversário.

Esse projeto é um compilado de ideias e sensações que McLean se conectou ao longos de dos últimos quatro anos, aonde ele foi trabalhando e moldando para que ficasse algo fidedigno a sua personalidade, e ainda, para ser diferente dos demais artistas que costumam anunciar seus lançamentos na sexta-feira, ele resolveu trazer a público na quinta-feira – feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos – e também, aniversário de sua filha primogênita Elliott McLean.

O álbum é descrição autêntica da jornada de seu trabalho, uma autodescoberta que reafirma sua própria essência, por isso ele chega se apresentando, despindo de seu altoego, AJ, e mostrando que é o Alex de verdade, entre bons e maus momentos, que foram essenciais para construir a persona que ele se tornou e o sucesso almejado, que hoje o músico celebra intensamente o amor por si mesmo, deixando a baixa autoestima para trás e buscando o âmago ínsito ofertado a sua exitosa carreira. Como AJ mesmo relatou em uma recente entrevista;”Sobre a opinião alheia, mudou sua perspectiva: Se você não gosta de mim, a perda é sua — sou uma boa pessoa.”

O EP é um prelúdio do que esperar do novo disco de McLean, com seis faixas autorais e originais, que representa com pleno significado quem ele se tornou, em um projeto autêntico e significativo encontrado pelo artista em uma jornada de descoberta sobre a felicidade, que ele se orgulha e deleita da própria companhia, ao se encontrar e se sentir afortunado por ser quem ele é de verdade, hi my names is Alex, é um presente aos fãs, mas principalmente um brinde ao Alexandre James McLean.

por Patrícia Visconti