A conquista das mulheres ao universo

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A representativa feminina anda forte em todas as áreas do conhecimento, mulheres mostrando seu reconhecimento, instintos e valores, e isso se reflete também em áreas que antes eram extremamente dominadas por homens, aonde elas estão chegando de mansinho e conquistando seu espaço, e neste caso, literalmente indo ao espaço.

No ano em que completa 50 anos, desde que o primeiro astronauta pisou na lua, a agência aeroespacial do governo americano, a NASA, anunciou que está programando a primeira missão espacial composta apenas por mulheres, contando com as tripulantes Cristhina Koch e Jessica Meiers.

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A viagem que aconteceria ainda no primeiro trimestre deste ano, teve que ser adiada, pois segundo a agência não haviam trajes suficientes para as duas mulheres, mas após o ocorrido, a NASA acertou os erros, e as astronautas devem partir no dia 21 de outubro, rumo ao espaço sideral.

A jornada pelo espaço deve sair da Estação Espacial Internacional (ISS) em direção ao vácuo. A astronauta Jessica agradeceu a oportunidade afirmando ser uma realização de quando ela era criança.

É assim que você se sente quando, além de realizar o seu sonho de infância chegando à Estação Espacial, você é recebido por seus irmãos e irmãs Astro do outro lado”, disse a astronauta Jessica Meiers.

A agência aeroespacial tem investido em diversos projetos para difundir e aumentar a representatividade das mulheres em sua sua tripulação, e está será a primeira vez numa jornada comandada apenas por mulheres.

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Mas, a NASA já programa uma expedição à Lua com uma tripulante feminina, que deve acontecer em 2024, batizada com o nome da deusa grega da Lua, Ártemis. A expedição deve custar 1,6 bilhões de dólares, mas ainda não há nomes envolvidos, mas o intuito é repetir o feito do Apollo 11, em 1969.

Outro feito da agência, é o projeto para colonizar Marte, em que estão preparando a jovem Alyssa Carson, 18 anos, para ser a primeira pessoa a pisa no Planeta Vermelho. A viagem deve acontecer em 2033, quando ela tiver 32 anos.

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“Eu achei o planeta tão legal”, ela disse. “Eu comecei a ver vídeos dos veículos pousando em Marte e filmando. Tinha um mapa gigantesco de Marte no meu quarto, e comecei a mexer com telescópios para poder ver o espaço”, comentou sobre sua paixão pelo planeta desde a infância.

São projetos como esses que estimula as meninas a adentrarem fielmente nas ciências e ver o mundo com uma visão distinta da que a sociedade dita, pensando fora da caixa e criando mulheres pensadores e repletas e anseios e estímulos consigo mesmo.

Por Patrícia Visconti

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