Alexandre Magno Abrão, também conhecido como Chorão, o front man de uma das bandas de rock mais populares do Brasil, que conquistou uma geração, com suas letras diretas e precisas, além de seu linguajar simples e coloquial, que tratava à todos de igual por igual, sem descriminar ou renegar, mas exaltando cada esforço carregado nos ombros de cada um.
Todavia, apesar desta simplicidade e entuasiamo em ajudaro outro, Chorão carregava um lado explosivo e até um pouco intolerante e enérgico, tudo em total intesidade e inerência sobrecarregada, que exalava seus sentimentos, emoções e veemência da noite para o dia.
Um poeta contemporâneo, que falava a linguagem da juventudade, transmitindo com compaixão e apoio significativo àqueles que ainda estavam criando seu caráter, com exemplos igualitários e problemas semelhantes, mostranfo que os holofotes podem exaltar uma pessoa, mas a essência será para sempre sua, es ta, Chorão levava aos extremos, entre o amor e o ódio, típico ariano, que leva a vida em plena intensidade.
Um pouco da sua vida e carreira o diretor Felipe Novaoes transmitiu no documentário Chorão: Marginal Alado, uma produção que reuniu diversas personalidades da cena musical brasileira, entre músicos, produtores e jornalistas, além dos integrantes do Charlie brown Jr., incluindo o ex-baixista, que se suicidou meses após Chorão, seu amigo e companheiro de banda, Champignon, em depoimentos que traz distintas sensações entre o artista, que vão de pena, amor e ódio, em relação a uma pessoa se entregar diante sua execpcionalidade criativa e produtiva em ser humano, real e autêntico.
Chorão: Marginal Alado já está disponível nos cinemas e em algumas plataformas digitais, como NOW, Google Play, Apple TV, Vivo Play, Looke e YouTube. Para assistir a partir do serviço de streaming um valor a parte é cobrado do usuário.
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