A luta por justiça e liberdade é algo que impera no âmago do ser humano, seja a década ou época que for, a humanidade irá sempre buscar meios para se fortalecer e manter os seus seguros e livres.

No filme Judas e o Messias Negro, se passa no final da década de 1960, aonde os Estados Unidos enfrentava um poalrização ferrenha entre brancos e negros, em uma guerra initerrupta permeada de muitos ataques e violência exacerbada, nestes conflitos o foco principal do FBI era o carismático e líder dos Panteras Negras, Fred Hampton, que estava se transformando em um novo Messias para a comunidade negra e as minorias da época em Chicago.

Mas, o que ninguém esperava era um ataque certeiro e direto dentro da sede do Partido, por um infiltrado, que se passou por momebro dos Panteras Negras, para compartilhar informações significativas e extramamente confidenciais aos policiais federais, este era Bill N’Nell, um verdadeiro Judas na organização que foi o maior culpado por tirar a vida do estimável líder do partido.

Judas e o Messias Negro é um drama, baseado em fatos reais, que mostra com sutileza e poesia os árduos momentos de uma guerra civil exterminadora e horrenda, que segregava as pessoas e julgava as raças e as minorias, com ataques infestos e brutais, mas que por outro lado, eram rebatidos com lutas e revolução inspirados pro grandes e influentes mestres revolucionários que fizeram história e morreram em prol ao seu povo, assim como Hampton, que foi atacado covardimente pelas costas, ao lado de sua companheira grávida.

Nota:

por Patrícia Visconti